30 de mar. de 2010
Check list!
28 de mar. de 2010
E quando tudo está em paz..
27 de mar. de 2010
Clássico Dia sem Sol
26 de mar. de 2010
Travellin' man
Universo IMENSO de possibilidades
"Há pouco tempo atrás parei para pensar no universo de possibilidades que nos rodeia. Vou contar uma pequena estória, cheia de possibilidades por todos os lados.
Era uma vez uma adolescente que vivia entre os parâmetros da aborrecência e daquilo que a sociedade considera adequado. Seguindo os tradicionais padrões fez vestibular para duas universidades diferentes, passou em Turismo e Jornalismo – duas possibilidades. Na hora da escolha, o sonho de ser jornalista ficou perdido entre as facilidades de se tornar uma Turismóloga.
Por quatro anos e meio, muito mais entre cara feia do que sorrisos ela se tornou uma Bacharel... praticante de Yoga, estudante de francês e completamente confusa fez algumas viagens em busca de si mesma... pouco tempo depois, assim como o planejado, retornou a Florianópolis para iniciar um curso de pós graduação em Responsabilidade Social... quanta decepção, a idéia de um projeto de sustentabilidade turística foi para o espaço com a desorganização do curso e da própria Universidade.
Buscando mais e mais possibilidades, ainda praticante de Yoga, surgiu a idéia de fazer concurso para AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. Pensando no teste físico e levando em consideração o conselho que havia recebido da Professora de Yoga “Você precisa ficar mais forte”, ela entrou na academia e poucos meses depois já era uma TRIATLETA, disciplinada, forte e cheia de disposição".
Estava revendo alguns arquivos no meu outro computador e encontrei essa postagem pela metade, nunca terminei... nem lembro em que momento da vida comecei a escrevê-la e nem o porque disso tudo... mas certamente queria falar sobre possibilidades. Do quanto é importante estar livre diante das mudanças, deixar que a vida se molde e naturalmente construa nossos ciclos. Se entregar de verdade a esse universo imenso de possibilidades.
Hoje, ainda no fundo alimento uma vontade de ser agente da PF; já não sou mais uma triatleta tão focada, férias de 5 anos - 1 já foi.. caramba que rápido. Continuo sendo praticante de Yoga e para minha surpresa trabalho na área; virei surfista; fiz muitas outras viagens e continuo buscando, assim como antes, libertação.. arte e diversão!
25 de mar. de 2010
Simple Little Kind of Free
24 de mar. de 2010
Tudo no tempo certo MESMO.
B. não era um amigo íntimo, mas a gente curtia a companhia um do outro, e cada vez que eu o via voltava para casa com uma renovada admiração por sua firmeza e calma interior. B. não era desses que ficam se lamuriando e sentem pena de si mesmos. Por mais sombrias que as coisas andassem para seu lado nos anos recentes (intermináveis problemas com dinheiro, falta de sucesso artístico, ameaças de despejo do seu senhorio, problemas com a ex mulher), nada disso parecia tirá-lo do rumo. Continuava a pintar com a mesma paixão de sempre e, ao contrário de tantos outros, nunca manifestava a menor amargura ou inveja em relação a artistas menos talentosos e que estavam se saindo melhor do que ele.
B. era extremamente alto (um e noventa ou um e noventa e cinco), tinha boa aparência e maneiras gentis - qualidades que o tornavam especialmente atraente para as mulheres. Assim que seu divórcio ficou para trás e ele voltou a circular, não teve dificuldade para encontrar companhia feminina. Eu só o via cerca de duas ou três vezes por ano, mas a cada vez havia uma nova mulher na sua vida. Todas estavam visivelmente doidas por ele. Bastava ver o jeito como olhavam B. e logo percebíamos como elas se sentiam, mas por alguma razão nenhum daqueles casos durou muito tempo.
... B. se mudou para fora da cidade e perdemos contato. Passaram alguns anos e então certa noite, B. voltou a cidade e quando ficamos sabendo que B. estava prestes a se casar, pedimos que contasse a história de como havia conhecido a sua futura esposa.
Um seis meses antes, disse B., ele estava conversando com um amigo por telefone. Esse amigo estava preocupado com B. e, depois de um tempo, começou a repreende-lo por não ter casado de novo. Já faz sete anos que você se divorciou, disse seu amigo, e nesse tempo você poderia ter se casado com qualquer uma das muitas mulheres bonitas e bacanas com quem saiu. Mas nenhuma é boa o suficiente para você e você acaba se desfazendo de todas elas. Qual é o problema com você? O que é que você quer, afinal?
Não há nenhum problema comigo disse B. Eu só não encontrei a pessoa certa, só isso.
E do jeito que está levando as coisas, não vai encontrar nunca, respondeu o amigo. Quer dizer, alguma vez já encontrou uma mulher que pelo menos se aproximasse do que está procurando? Diga o nome de uma só. Desafio você a dizer o nome de uma.
Espantado com a veemência do amigo, B. fez uma pausa afim de refletir cuidadosamente sobre a pergunta. Sim, respondeu afinal, houve uma. Seu nome era E., ele a conheceu quando era estudante na Universidade de Harvard, mais de vinte anos antes. Mas na época ela estava envolvida com outro homem, e ele estava envolvido com outra mulher (sua futura ex esposa), e nada aconteceu entre os dois. B. não tinha a menor ideia de onde E. poderia estar agora, disse ele, mas se conseguisse achar alguém como ela, sabia que não hesitaria em casar outra vez.
Esse foi o fim da conversa. Até mencionar aquela mulher para o amigo, B. não havia pensado nela nenhuma vez ao longo de dez anos, mas agora que ela ressurgira em sua mente, ele não conseguia pensar em mais nada. Durante os três ou quatro dias seguintes, pensou nela constantemente, e não conseguia se desvencilhar do sentimento de que sua única chance de felicidade se perdera muitos anos antes. Então, quase como se a intensidade daqueles pensamentos tivesse mandado um sinal pelo mundo afora, uma noite o telefone tocou e lá estava E. no outro lado da linha.
B. a manteve no telefone por mais de três horas. Mal sabia o que estava dizendo para ela, mas continuou, compreendendo que algo muito importante havia acontecido e que ele não podia deixá-la escapar outra vez.
Depois de se formar na faculdade, E. havia entrado numa compania de dança e os últimos 20 anos se dedicava exclusivamente a sua carreira. Nunca tinha se casado e agora que estava prestes a se aposentar da carreira de dançarina ela estava telefonando para os velhos amigos do passado, tentando refazer contato com o mundo. B. combinou de vê-la na noite seguinte. Quando se encontraram, não demorou para B. descobrir que seus sentimentos por ela eram de fato tão fortes como havia imaginado. Apaixonou-se por ela outra vez e, alguma semanas depois, eles estavam noivos.
Para deixar a história ainda mais perfeita, revelou-se que E. era rica e independente... o que significava não só que B. tinha encontrado o seu verdadeiro amor, mas também que seus opressivos problemas com dinheiro, que o martirizaram durante tantos anos, haviam desaparecido de uma hora para outra.
Um ou dois anos depois do casamento, tiveram um filho. Segundo as últimas informações que tive, pai, mãe e filho passavam muito bem.
Um das histórias "reais" de Paul Auster do livro O Caderno Vermelho.
21 de mar. de 2010
Sumiço
Deixa o Rádio Ligado!!
E se meu blog falasse?
19 de mar. de 2010
It’s always worth living at least for a while
I asked somebody “Could you send my letter away?”
“You are too young to put all of your hopes in just one envelope”
I said goodbye to someone that I love
It’s not just me, I tell you it’s the both of us
And it was hard
Like coming off the pills that you take to stay happy
Someone above has seen me do alright
Someone above is looking with a tender eye
Upon her face, you may think you’re alone but you may think again
If I could do just one near perfect thing I’d be happy
They’d write it on my grave, or when they scattered my ashes
On second thoughts I’d rather hang about and be there with my best friend
If she wants me
And far away somebody read the letter
He condescends to read the words I wrote about him
And if he smiles, it’s no more than a genius deserves
For all his curious nerve and his passion
I’m going deaf, you’re growing melancholy
Things fall apart, I don’t know why we bother at all
But life is good and “It’s always worth living at least for a while”
If you think to yourself “What should I do now?”
Then take the baton, girl, you better run with it
There is no point in standing in the past cause it’s over and done with
I took a book and went into the forest
I climbed the hill, I wanted to look down on you
But all I saw was twenty miles of wilderness so
I went home
Lições diárias
Coloquei roupas no cabide, arrumei sapatos, alguns livros, levei minha bicicleta para consertar, resolvi pendencias familiares... minha voz está voltando ao normal, consegui falar melhor no skype - aliás passar a tarde no skype foi minha distração da semana já que fui forçada a ficar alguns dias de repouso.
Enfim, no mais hoje assim como todos os dias eu aprendi um pouco mais sobre eu mesma e como viver um dia depois do outro. Sim, planos mil, cabeça e coração batendo... mas tudo no seu tempo, se encaixando nos momentos certos, a arte da PACIÊNCIA. Também hoje, por estar doente e precisar urgentemente parar para melhorar decidi não praticar e aprendi o quanto eu amo o Ashtanga e o quanto eu sou grata por esta prática na minha vida. Om Shanti!!
be one of value".
18 de mar. de 2010
Praga de ex é f... !!
17 de mar. de 2010
Rita Lee
14 de mar. de 2010
Me identifiquei
BOSSA N¨ROSSES
Socorro
Cansada - essa é a fase número dois desse ciclo no Brasil. Meu corpo não quer mais se mexer, minha mente até se tranquilizou para descansar e se preparar para o que vem pela frente: Manju Jois daqui há 2 semanas; Glória Arieira daqui há 3 e preparação para Matthew Vollmer + Glória no Rio de Janeiro em julho (Roomie, este é o plano desse momento).
Assim que a canseira passar - espero que em breve - Mergulhando em mim mesma pode se chamar a etapa número 3 no Brasil!! Vou cair de cabeça na ação (prática) e na busca do conhecimento (estudo).
Enfim, preciso registrar aqui que definitivamente este final de semana de Vedanta foi o melhor que já vivenciei em toda minha vida... muito, muito forte mesmo! Ainda preciso de tempo para elaborar tudo que escutei, digerir.. essa fase chamada "cansada" vai ser mais quietinha, isolada - tempo de levar luz para o que eu vivi nesses últimos meses da vida, ler e assistir essa fase tão importante da minha história!!
Chega de postagem.. vou ver a chuva cair, comer um chocolate e quem sabe dormir...
Nem medo, nem calor, nem fogo
Não vai dar mais pra chorar
Nem pra rir...
Socorro!
Alguma alma mesmo que penada
Me empreste suas penas
Já não sinto amor, nem dor
Já não sinto nada...
Socorro!
Alguém me dê um coração
Que esse já não bate nem apanha
Por favor!
Uma emoção pequena, qualquer coisa!
Qualquer coisa que se sinta...
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva
Qualquer coisa que se sinta
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva...
Socorro!
Alguma rua que me dê sentido
Em qualquer cruzamento
Acostamento, encruzilhada
Socorro! Eu já não sinto nada...
Desejo
Levando em consideração que o desejo é apenas um pensamento e para se tornar realizável precisa de uma ação, aqui vai a formula para controlar a brincadeira:
O presente do presente
13 de mar. de 2010
Processadaça
12 de mar. de 2010
O que falam da gente por ai..
Não sabe o que quer
Mas tirante isso
É boa mulher.
A mulher de Gêmeos
Não sabe o que diz
Mas tirante isso
Faz o homem feliz.
A mulher de Gêmeos
Não sabe o que faz
Mas por isso mesmo
É boa demais...
11 de mar. de 2010
On the road again
Trelelês do momento
E se eu escrevesse um livro..
“Os meninos da minha vida”
Esse seria o título.. semana passada sai com algumas amigas que disseram que eu deveria ser um filtro de canalhas, ou seja, todo canalha deveria passar na minha mão e então chegar na delas. Algo do tipo, deixa que a Kaká dá um jeito no cara.
Na hora foi só risada, porém no outro dia, analisando melhor a brincadeira achei um pouco “triste”. Tudo isso por causa da imensa dificuldade que a pessoa tem de se apaixonar.
Ah minha geminianisse de sol e lua... não que eu não goste dos meninos, até gosto e bastante, mas desapego tão facilmente.. com excessão do Grandão, que aliás fico me perguntando até que ponto eu gostava dele ou do desafio de tentar ficar junto.
Na realidade essa é uma breve introdução desta postagem cujo tema é "os meus últimos trelelês".
Enfim, quase 3 meses depois do meu último encontro com o Grandão, só agora que eu percebi quanta energia eu coloquei nessa história - que como diz a Marza “Amiga, ainda bem que não deu certo”. Se as coisas que dão errado é porque o certo é mesmo dar errado, a Marza tem toda razão. E se é verdade que o primeiro pé na bunda a gente nunca esquece, isso justifica porque o tempo passa e eu persisto neste assunto.
E quanto a isso tudo bem... fiz tudo que poderia ter feito e inclusive já me conformei com o silêncio dele, mas fiquei cansada - de ressaca... acho que vai levar um tempo para eu me empenhar muito em outro relacionamento de novo, principalmente por que o foco da vez é meu trabalho e mais algumas viagens.
Depois dele me relacionei com um aquariano livre, leve e solto - interessante, ele não queria nada com nada e nem eu, resumindo deu em nada e deu muito certo - amei!
E logo veio outro canceriano bonito, gostoso, legal, disponível e bem intensionado. E agora?
Sucessão constante de vritts... a dificil relacão entre uma geminiana cansada, que quer ser livre, fazer mil coisas ao mesmo tempo e ainda cuidar da profissão e um canceriano que quer ficar grudado.
Acho que quando eu mantrei um namorado em Floripa “bonito, gostoso e legal” eu deveria ter incluido no final “que eu me apaixonasse profundamente e me deixasse a disposição”.
Bom, depois de saber que o Grandão está de gatinha nova; de viver um trelelê sem dono e sem presão e agora algo do tipo "namoro sério", conclui que chega!
Quero mesmo é sossego ou alguém bem levinho, sorridente e de bem com a vida :)
Mais do que tudo preciso ficar quietinha, digerindo tudo isso... uma coisa de cada vez... e se puder escolher, quero o equilíbrio disso tudo que vivi.