Hoje é o último dia, estou morrendo... ufa, estava mesmo na hora de virar esse ciclo.
Uma identidade visual, um site, um evento de 3 semanas, uma viagem para Bahia engatada em outra para Índia, um cachorro, um namorado, família e amigos, o verão chegando... e eu sem conseguir concentrar em nada. Perdida no meio de tanta novidade, entre tantas coisas para fazer, entre me deixar morrer e então nascer.
Hoje, dia das bruxas e níver da minha blogmate, vou me vestir de Elvira para sair das Trevas. Vou matar a inércia, vou morrer com ela... vou nascer mais uma vez, reviver a disciplina, o foco e a atitude. Vou ser diferente de novo.
"Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro. Existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação. Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio! A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo.
É a fronteira entre o passado e o futuro."
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