E meu dia começou assim:
Despertei sem o relógio às 5:07 da manhã, vi que tinha mais meia hora e grudei gostoso no namorado quentinho na cama. Na hora certa levantei, troquei de roupa peguei minhas flores lindas que ganhei de presente e segui para o Shalinha.
Em frente de casa havia 4 cachorros dormindo, quando abri o portão o Fidel, às 6:20 saiu a milhão fechando o maior pau na rua com a cachorrada alojada aqui na frente.
Rolou toda aquela tensão para separar o movimento e entrei, coloquei minha bolsa na cadeira, as flores no vaso em cima da mesa e fui preparando o Shalinha... quando ouvi um mega barulho de algo despencando no ar "o vaso virou em cima da minha bolsa, flores por todo lado e muito água por dentro da bolsa". Em seguida a campainha tocou, era a primeira aluna chegando.
Ulalá.. sem café da manhã, sem escovar os dentes e toda atrapalhada iniciamos a aula.
Quando a equipe prática já estava formada, ouvi algo estranho do Fidel vindo de lá de fora.. revoltado, ele destruiu a grama da casa.
Ianô, onde está minha mãe?
Foi caminhar...
Larguei as meninas praticando e fui varrer e organizar tudo... antes que a mãe aparecesse.
Respirei fundo, voltei para aula e ao ajustar uma aluna, ela bateu o pé no copo cheio d'àgua derramando tudo ao nosso redor.
Às 9:30 fui praticar, e em seguida mergulhei no chuveiro "pane elétrico" aqui em casa, chuveiro frio... mas, atrasada para levar o Fidel para o banho, respirei fundo e bora lá.
Saio do veterinário e eles me aconselham floral para acalmar o bichano que está um tanto quanto lunático, assim como eu, talvez.
Isso era apenas meio dia... respira que falta muita coisa pela frente...
O resto da tarde passou com acontecimentos menos marcantes, salvo o episódio "barriga depois dos 30". Ela não é mais a mesma.. percebi por experiência que não adianta mais nadar, fazer funcional, corridinhas esporádicas e continuar comendo de tudo. Na virada dos meus 32 entendi na pele o que é a transformação do corpo de uma mulher.
Logo mais tarde, eu e o Namorado saimos para jantar:
Vamos no Degrau, faz tanto tempo que não vamos lá!!
Claro, como você quiser!!
Chegamos lá e para minha surpresa, o Degrau não existe mais.
Dalí fomos para outro lugar comemorar e assim meu foi aniversário deste ano, atípido, atrapalhado e divertido.
Se foi bom? Foi ótimo!! Encontrei amigos, recebi telefonemas, mensagens, flores, presentes e muito mimo.
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