Fotos do jardim de um parque em San Fran!
... completamente vateada e muito feliz!!!
Nem sei como começar esta postagem, pouco sei o motivo de escrevê-la, também quase nem sei de mais nada neste momento. Não como, não durmo e ao contrário do que diria Caetano Veloso “eu agüento”, só não sei ao certo o que!!
Um parágrafo e já dá para perceber o que está acontecendo comigo... Toda enrolada, mas vou tentar organizar, se não a vida, mas essa postagem.
Hoje faz exatamente uma semana que cheguei de viagem, como nada sei, não entendo por que voltei. Mas também se tivesse ficado talvez também não entendesse o motivo. Enfim, cheguei na terça passada, quarta já estava dando aula normal - fora de forma depois de 40 dias de férias. Voltei para os treinos de natação – quase morri afogada para acompanhar os brutamontes... fora isso, que não mudou nada.. o resto está uma loucura.
Como estou mais calada que o normal e sinceramente, sei lá por que, meus amigos me perguntam: - E ai, fica no Brasil até quando? Alguns alunos dizem: - Que pena, já estou sentindo que você não vai durar muito por aqui. Meu pai me liga e pergunta: - Você viaja amanhã? Eu sem entender nada respondo: - Pai como assim, do que você está falando? E ele: - nada, só quero saber se você vai estar em casa ou viajando amanhã.
Ai que zona, já não basta minha cabeça insana tentando desbravar a si própria e ainda todas as perguntas, choramingos e loucuras para digerir. Ah, esqueci que o Fidel (meu dog lindo), assim como eu está um tanto quanto, eu talvez diria “depressivo” no sentido positivo da palavra.
No fundo percebo que a cada dia vou melhorando da loucura.. Porém, ao mesmo tempo vou me sentindo mais louca. Naturalmente, ontem entendi que a viagem ainda não acabou... e por mais weird que pareça, San Francisco foi muito mais intenso e profundo do que a Índia. Tantas processos para entender... e para completar a zona estou namorando por email. Pode isso?? Existe mesmo?? Minha avó diz que não sabe dessas coisas e que as vezes parece que eu não falo a mesmo língua dela.
É, não falo a mesma língua da minha avó e nem do meu ‘namorado virtual’. Olha o tamanho da confusão.. abro meu email e tem lá uma mensagem dele, com aquele inglês ‘tipicamente formal, perfeito’ de um cara que trabalha com linguagem contratual, fica me desafiando com ‘novas palavras’ fazendo com que eu expanda o meu vocabulário... e até ai tudo bem.
Mas e o resto? Contar minha vida por email, expor em outra língua um pouquinho do meu universo, aquela história de barreira cultural, desafios... e o mais maluco de tudo, onde está a perspectiva de se encontrar de novo?? Vai saber... se nem sei de mim como posso saber de outro alguém.
Solstício de inverno, TPM e readaptação... ainda bem que isso logo vai passar!!!!!
Um parágrafo e já dá para perceber o que está acontecendo comigo... Toda enrolada, mas vou tentar organizar, se não a vida, mas essa postagem.
Hoje faz exatamente uma semana que cheguei de viagem, como nada sei, não entendo por que voltei. Mas também se tivesse ficado talvez também não entendesse o motivo. Enfim, cheguei na terça passada, quarta já estava dando aula normal - fora de forma depois de 40 dias de férias. Voltei para os treinos de natação – quase morri afogada para acompanhar os brutamontes... fora isso, que não mudou nada.. o resto está uma loucura.
Como estou mais calada que o normal e sinceramente, sei lá por que, meus amigos me perguntam: - E ai, fica no Brasil até quando? Alguns alunos dizem: - Que pena, já estou sentindo que você não vai durar muito por aqui. Meu pai me liga e pergunta: - Você viaja amanhã? Eu sem entender nada respondo: - Pai como assim, do que você está falando? E ele: - nada, só quero saber se você vai estar em casa ou viajando amanhã.
Ai que zona, já não basta minha cabeça insana tentando desbravar a si própria e ainda todas as perguntas, choramingos e loucuras para digerir. Ah, esqueci que o Fidel (meu dog lindo), assim como eu está um tanto quanto, eu talvez diria “depressivo” no sentido positivo da palavra.
No fundo percebo que a cada dia vou melhorando da loucura.. Porém, ao mesmo tempo vou me sentindo mais louca. Naturalmente, ontem entendi que a viagem ainda não acabou... e por mais weird que pareça, San Francisco foi muito mais intenso e profundo do que a Índia. Tantas processos para entender... e para completar a zona estou namorando por email. Pode isso?? Existe mesmo?? Minha avó diz que não sabe dessas coisas e que as vezes parece que eu não falo a mesmo língua dela.
É, não falo a mesma língua da minha avó e nem do meu ‘namorado virtual’. Olha o tamanho da confusão.. abro meu email e tem lá uma mensagem dele, com aquele inglês ‘tipicamente formal, perfeito’ de um cara que trabalha com linguagem contratual, fica me desafiando com ‘novas palavras’ fazendo com que eu expanda o meu vocabulário... e até ai tudo bem.
Mas e o resto? Contar minha vida por email, expor em outra língua um pouquinho do meu universo, aquela história de barreira cultural, desafios... e o mais maluco de tudo, onde está a perspectiva de se encontrar de novo?? Vai saber... se nem sei de mim como posso saber de outro alguém.
Solstício de inverno, TPM e readaptação... ainda bem que isso logo vai passar!!!!!
I can't get to sleep, I think about the implications
Of diving in too deep, and possibly the complications
Especially at night, I worry over situations
I know will be alright, perhaps its just my imagination
Day after day it reappears
Night after night my heartbeat, shows the fear
Ghosts appear and fade away
Alone between the sheets, only brings exasperation
It's time to walk the streets, smell the desperation
At least there's pretty lights
And though there's little variation
It nullifies the night from overkill
Men at Work
Men at Work
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