Dia desses fiquei horas discutindo relacionamentos com uma amiga – Maneca, irmã de tapetinho. Entre tigela de açaí, salada de frutas e o café expresso... muitas palavras e conclusões bem significativas reverberaram de nossas idéias.
Uma livre, leve e solta para amar; outra presa nos preconceitos e rituais que envolvem uma relação. Ambas com os mesmos medos e inseguranças, porém padrões opostos de entrega.
Liberdade e libertinagem – amor e paixão – entrega e solidão – culpa e compaixão.
Chegamos ao final de todos os relacionamentos, exatamente onde nos deparamos com a mesma situação. A culpa do sofrimento alheio, das lágrimas de quem um dia amamos – não que deixamos de amar... apenas mudamos o foco do sentimento.
Mas culpa, como assim culpa???
Como posso eu ser responsável pelo sofrimento de alguém? Ah não!! Já tenho bastante responsabilidade na vida, coisas demais para realizar... e ficar segurando choro de menino crescido já é demais...
Uma livre, leve e solta para amar; outra presa nos preconceitos e rituais que envolvem uma relação. Ambas com os mesmos medos e inseguranças, porém padrões opostos de entrega.
Liberdade e libertinagem – amor e paixão – entrega e solidão – culpa e compaixão.
Chegamos ao final de todos os relacionamentos, exatamente onde nos deparamos com a mesma situação. A culpa do sofrimento alheio, das lágrimas de quem um dia amamos – não que deixamos de amar... apenas mudamos o foco do sentimento.
Mas culpa, como assim culpa???
Como posso eu ser responsável pelo sofrimento de alguém? Ah não!! Já tenho bastante responsabilidade na vida, coisas demais para realizar... e ficar segurando choro de menino crescido já é demais...
Eu, racionalizando tudo como sempre, acho que temos que nos responsabilizar pela própria dor. Parece mesmo muito confortável jogar a culpa em que está do nosso lado – ah você que terminou... você só me faz sofrer... e nossas promessas, você estragou tudo... quem é o cara que você está saindo?? Aquelas palavras que mais ofendem do que solucionam o caso, o ego despedaçado falando por si... um monte de besteiras que inconscientes, já ouvimos e falamos um dia na vida...
Acho que está na hora de crescer, aparecer e assumir as responsabilidades emocionais que a vida nos impõe. A relação não deu certo?? Fazer o quê, acontece... nem todo mundo nasceu com alma gêmea. Aceita, releva, perdoa. Colocar a dor nas costas de alguém que amamos parece confortável, mas não muito verdadeiro e solidário.
Acho que está na hora de crescer, aparecer e assumir as responsabilidades emocionais que a vida nos impõe. A relação não deu certo?? Fazer o quê, acontece... nem todo mundo nasceu com alma gêmea. Aceita, releva, perdoa. Colocar a dor nas costas de alguém que amamos parece confortável, mas não muito verdadeiro e solidário.
Cada um tem o tamanho de sofrimento que pode carregar nesta vida, então tente aprender e tirar as melhores lições possíveis de cada relacionamento – quando você pula fora ou quando leva um fora. Em ambas as situações cada um tem aquilo que merece, mérito ou demérito, dessa ou de outra vida.
Horas depois concluímos nossa conversa com a frase estampada na testa: all we need is Love, Love is all we need!!
Love, love, love, love, love, love, love, love, love
There's nothing you can do that can't be done
Nothing you can sing that can't be sung
Nothing you can say, but you can learn how the play the game
It's easy
It's easy
There's nothing you can make that can't be made
No one you can save that can't be saved
Nothing you can do, but you can learn how to be you in time
It's easy
All you need is love
Love is all you need
Nothing you can know that isn't known
Nothing you can see that isn't shown
Nowhere you can be that isn't where you're meant to be
It's easy
John Lennon & Paul McCartney
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