By J. Pedro Martins
Isso mesmo... a Ela, tão dolorosa e potente, simplesmente a DOR.
Parece insano a idéia de escrever positivamente sobre um tema que amedronta praticamente a todos e por um motivo bastante lógico, quem gosta de sentir dor?? Alguns alunos e amigos agora diriam “só os Yoguís e atletas mesmo” e talvez eu concordasse com essa afirmação.
Afinal de contas vivemos observando, reverenciando e cuidando das nossas dores diariamente. Dores físicas, emocionais, psicológicas e todas as outras dores possíveis. Leigos, por favor, não se assustem... todos sentimos dor, se mexemos o corpo dói pelo esforço; se somos sedentários dói pela ferrugem e assim vai!!!
Selecionei alguns trechos do livro ‘Light on Life’ do Yoguí B. K. S. Iyengar onde ele fala da dor como algo inevitável na vida. Não tem jeito, para ultrapassar barreiras físicas e mentais tem que doer pelo menos um pouquinho... mas a dor faz parte da cena, não tem o porque fugir.
Só para esclarecer, existem dois tipos de dores que este autor se refere, a Dor certa - transformação e a Dor errada – lesão. É importante antes de tudo que agente entenda a diferença entre ambas.
“Assim como os códigos de ética do Yoga purificam nossas ações no mundo, os ásanas (posturas) e pranayamas(respiração) purificam nosso mundo interno. Essas práticas nos ajudam a aprender a suportar e subjugar as dores e aflições inevitáveis da vida”.
“Só há dois modos de confrontar a dor: viver com ela para sempre ou trabalhar com ela e ver se podemos extirpá-la”.
“O desafio do Yoga é ultrapassar nossos limites - usando a razão”.
“A dor durante a prática nos coloca face a face com a real natureza do nosso corpo. Devemos encarar as emoções e não fugir delas. Não fazemos Yoga somente pelo deleite que nos proporciona; o que buscamos nela é a emancipação suprema”.
“Se permanecemos fiéis no caminho que estamos trilhando, nossa vida melhora, e a luz da distante perfeição vem iluminar nossa jornada”.
Parece insano a idéia de escrever positivamente sobre um tema que amedronta praticamente a todos e por um motivo bastante lógico, quem gosta de sentir dor?? Alguns alunos e amigos agora diriam “só os Yoguís e atletas mesmo” e talvez eu concordasse com essa afirmação.
Afinal de contas vivemos observando, reverenciando e cuidando das nossas dores diariamente. Dores físicas, emocionais, psicológicas e todas as outras dores possíveis. Leigos, por favor, não se assustem... todos sentimos dor, se mexemos o corpo dói pelo esforço; se somos sedentários dói pela ferrugem e assim vai!!!
Selecionei alguns trechos do livro ‘Light on Life’ do Yoguí B. K. S. Iyengar onde ele fala da dor como algo inevitável na vida. Não tem jeito, para ultrapassar barreiras físicas e mentais tem que doer pelo menos um pouquinho... mas a dor faz parte da cena, não tem o porque fugir.
Só para esclarecer, existem dois tipos de dores que este autor se refere, a Dor certa - transformação e a Dor errada – lesão. É importante antes de tudo que agente entenda a diferença entre ambas.
“Assim como os códigos de ética do Yoga purificam nossas ações no mundo, os ásanas (posturas) e pranayamas(respiração) purificam nosso mundo interno. Essas práticas nos ajudam a aprender a suportar e subjugar as dores e aflições inevitáveis da vida”.
“Só há dois modos de confrontar a dor: viver com ela para sempre ou trabalhar com ela e ver se podemos extirpá-la”.
“O desafio do Yoga é ultrapassar nossos limites - usando a razão”.
“A dor durante a prática nos coloca face a face com a real natureza do nosso corpo. Devemos encarar as emoções e não fugir delas. Não fazemos Yoga somente pelo deleite que nos proporciona; o que buscamos nela é a emancipação suprema”.
“Se permanecemos fiéis no caminho que estamos trilhando, nossa vida melhora, e a luz da distante perfeição vem iluminar nossa jornada”.
Bom, por experiencia posso dizer que a dor é uma jornada - me refiro aqui a dor correta - ela vem e vai, muda de lugar, dói pouco ou dói demais... tem diferentes fases e estágios, mas é sempre uma dor que nos mostra onde devemos trabalhar, observar e dar atenção... por ser uma jornada um dia ela acaba, passa, vai embora então agente entende o verdadeiro o sentido dela e consequentemente se LIBERTA.
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