Quem somos

1 de nov. de 2013

Indian Food

Go Organic!! Tali, Chapati, Roti, Biryane, Pulao, Raita, Vegetables, Chai, Idli, Masala..







31 de out. de 2013

Indian Treatment

A entrada da clínica é um espetáculo, ao menos para os estudantes de Ayurverda no ocidente. Um pequeno jardim cheio de plantas medicinais e suas placas indicativas... Se a primeira impressão é a que fica, me conquistaram.
A aparência da casa não era de todo mal, ao entrar, um altar florido cheio de gente, tudo limpinho e uns indianos super simpáticos na recepção.. abraços e sorrisos para todos os lados.. assim fui relaxando cada vez mais.
Após a consulta, com o dignóstico e tratamento na mão, aceitei tudo.. Dalí há uns dias, iniciaria o famoso Virechana... 



Vamos ao passo a passo do tratamento:
Dia 1. Termino a prática e vou direto para clínica, com uma cadeira em frente ao altar, sou recepcionada por uma bandeja com 30 ml de ghee (manteiga purificada).. ao entoar o mantra, sentada em frente ao altar, tomei meu café da manhã.
Um horror, me senti mal o dia inteiro.. dor de cabeça, a restrição da dieta e aquele gosto de óleo vindo do estomago até o meio da tarde... pensei que não sobreviveria até o fim.
Dia 2. Termino a prática faminta e vou direto para clínica, com uma cadeira em frente ao altar, sou recepcionada por uma bandeja agora com 60 ml de ghee medicado (curcuma, gengibre e outras especiarias). E, ao entoar o mantra, sentada em frente ao altar, tomei meu café da manhã. Oh Lord, como aumentou o volume, a coisa não desce em apenas um shot, tem que dar uma paradinha, o que torna o negócio muito mais nojento do que parece.
Passei o dia enjoada, mas bem.
Dia 3. Termino a prática desesperada de fome e vou  para clínica, a mesma cadeira, bandeja e mantra, me preparo para agora tomar os 90 ml de ghee. 
Sobrevive, mas, passei o dia preocupada com o amanhã, já que a dose seria desafiadora, 120 ml... e juro, não via possibilidade alguma para meu corpo receber qualquer quantidade extra de óleo... e a noite, veio a primeira liberação, um bela caganeira.
Dia 4. Termino a prática apavorada com o que me espera que até esqueço da fome. Na clínica, fui informada que não precisaria da tal dose, já que meu corpo havia apresentado sinais de saturação no dia anterior. Ufa.. dei um belo abraço na Indiana e segui para a sala de massagem.. 
Dia 5 e 6. Não tem o shot ghee mas, a tortura continua. Restrição alimentar e a tal massagem a quatro mãos.. cada uma prum lado, com pressões diferentes e falando a língua delas no meu ouvido. Óleo de gergelim medicado e fedorento.. tapas na cabeça, puxões de cabelo e enfim.. 10 minutos na sauna. Depois de derreter, banho.. me resta aquela tornerinha da foto abaixo.. remover o óleo? Ducha? Esquece.. talvez quando chegar no Brasil.
Dia 7. Ultimo dia.. Acordei irritada, cansada de ir para a clínica, com nojo do cheiro do óleo, fome de comida normal, cansada da dieta, de saco cheio com tudo. 
"Por favor, posso ir direto para a tal geléia e deixar de lado a massagem? Estou com ânsia do cheiro do óleo" e recebo como resposta: "not possible Madam".
Além de ter que me submeter aquele procedimento, me esqueceram na sauna "hey excuse-me.. por favor alguém, me tire daqui"... consegui escapar e veio a geléia.. meu Deus, não desejo isso para ninguém - nojento, pegajoso, difícil de mastigar, impossível de engolir.. eis o maior de todos os desafios.
Missão cumprida, tomei a gororoba e fui para meu quarto privado.. dalí uma hora as caganeiras deveriam começar, recebi um papel para anotar cada ida ao toilete (hora, cor e qualidade das fezes)..
Depois da primeira ida, ao notar o banheiro entupido, aquela situação toda, travei.. não consegui ir mais.


As 15h o Doctor veio nos ver,  eu havia ido uma vez e estava passando mal, de jejum ainda e querendo vomitar a tal geléia, minha colega, que estava no quarto ao lado, havia ido 13 vezes nesta altura... e aí, o doctor me deu um composto de ervas para estimular ainda mais a eliminação.
Quando olhei aquilo pensei "se entrega Kaká, vc precisa se entregar.. let it go.. deixa sair o que está preso aí, confia neles, confia em tudo mais.. relaxa o controle".
Terminei o dia indo algumas vezes em casa.
Dia 8. O Pancha karma deveria ter acabado, a ideia era manter a dieta por mais dois dias e então vida normal... Mas, acho que relaxei e me entreguei tarde demais.. acabei inaugurando todos os toiletes de Mysore que cruzaram meu caminho.
E foi isso..
Moral da história.. me libertar das toxinas foi apenas um mero detalhe nesse tratamento.. o desafio da dieta, restrição, a entrega, a sujeira, a confiança.. isso foi tudo muito mais profundo que eu imaginei que poderia ser.


Mera Coincidência

Qualquer relação entre essas duas frases pode ser mera "coisa da minha cabeça".
Sei lá.. fiz alguma relação.


Then.. You need to practice Ashtanga to remove it.

"Ashtanga is for the hungry, the ones who have something gnawing inside, the ones who honestly aren't happy accepting complacent norms. Ashtanga is for those who are alive with intense feelings that there are worlds to discover, worlds that are found by reaching passionately inwards for expression that will contribute to personal and collective healing".
David Garrigues
www.davidgarrigues.com


Eu vejo flores em vc..

MYSORE... Como é especial essa cidade... 








Isn't it so true?


23 de out. de 2013

Piercing

Na primeira viagem à Índia, era aquela frescura sem fim... Escovava os dentes com água mineral, chai nem pensar, comida só em lugares de estrangeiros, desinfetante na bolsa, lenço umedecido... e por aí vai, um monte de restrição.
Já na segunda viagem, tudo parecia mais familiar, fiquei um pouco mais ousada, porém, a neurose estava sempre presente... dalí em diante, na terceira e quarta vez, já me sentia em casa, ainda com certas restrições e alguns medos, mas, tranquila e um pouco mais experiente.
Agora na quinta.. até colocar um piercing no hospital eu coloquei.
Sei que parece simbólico, mas, foi uma transformação que eu passei logo que cheguei aqui. Desembarquei e aquela estrada na madrugada de Bangalore para Mysore, o cheiro de Jasmim, as comidas, tudo parecia tão habitual e simples que eu relaxei.. e relaxei mesmo.
Comprei o brinco e fui na emergência do Hospital, depois de alguma espera, vem o Doctor, tira o sapato, faz um mantra na frente do altar e me chama para o andar de cima.
Lá, tiro os sapatos para atravessar uma porta, era a UTI, do outro lado, esse quartinho da foto abaixo no qual o furo foi feito.
No final, não sei se era vontade de colocar o piercing mesmo ou era a aventura da experiência, seja lá qual for, valeu a entrega.





30 de jun. de 2013

Don't be afraid of the dark


When you walk through a storm
Hold your head up high
And don't be afraid of the dark

At the end of the storm
Is a golden sky
And the sweet silver song of the lark

Walk on through the wind
Walk on through the rain
Though your dreams be tossed and blown

Walk on walk on with hope in your heart
And you'll never walk alone
You'll never walk alone 


(by R. Rogers/O. Hammerstein II)

A televisão podou as tuas asas



Essa música é pré manifestação no Brasil.. Lembro que o Bruno me mostrou há um tempo atrás, achei muito boa, coerente e realista.
Ontem, quando voltei a ouvi-la me dei conta da realidade que estamos vivendo hoje no Brasil.
"A revolução não será televisionada"

2 de jun. de 2013

Saudade da Blogmate



E.T.


Tenho um "quase" primo que nasceu assim, iluminado como o Luiz Antônio, inclusive o nome é bem parecido. Um "quase" Tio sempre dizia que ele era alguma espécie de óvine, que havia morrido quando dormia e um E.T. tomou seu corpo para pesquisa na terra.
Isso já faz um tempo... hoje, esse meu "quase" primo já cresceu, nunca comeu carne na vida e pelo que sei estuda algo relacionado à cultura.
Depois desse vídeo fiquei pensando sobre nós humanos, os E.Ts., os evoluídos e involuídos do processo.. sei lá...

11 de mai. de 2013

la verdadera experiencia


"Hoy, estou convencida de que nadie pierde a nadie, 
porque nadie posee a nadie.

Ésa es la verdadera experiencia de la libertad:
tener lo más importante del mundo sin poseerlo."


Foto: Lagoa da Conceição em uma bela manhã de outono.

5 de mai. de 2013

Os monstros que nos atormentam

"Você pensa que ao viver no coração da floresta, você estará livre das dúvidas que o atormentam? A floresta tem tantos aprisionamentos quanto a cidade que governo, Mithila. A floresta é feita dos mesmos cinco elementos que esta cidade. Como você estará mais livre na floresta do que em qualquer outro lugar? A liberdade está em você e você pode estar livre em qualquer lugar, ou preso em qualquer lugar. Moksha está em você. Certamente o que você imagina ser a circunstância menos propícia para moksha pode ser exatamente aquela que o liberta ... quando o coração está puro e tranquilo, então o mundo certamente está puro e tranquilo. O inimigo não está fora, todos os demônios vivem no coração de cada um" 


Devi Bhagavatam
diálogo entre o sábio rei Janaka e o jovem Suka
(do facebook de um amigo)

Give Up

Hoje li um texto citando 15 ações que devemos nos desprender para que possamos encontrar a felicidade. É em inglês "sorry"... Segue o link do artigo completo e as principais partes do texto.

1. Give up your need to be always right
2. Give up your need for control
3. Give up on blame
4. Give up your self-defeating self-talk
5. Give up your limiting beliefs
6. Give up complaining
7. Give up the luxury of criticism
8. Give up your need to impress others
9. Give up your resistance to change
10. Give up labels
11. Give up on your fears
12. Give up your excuses
13. Give up the past
14. Give up attachment
15. Give up living your life to other people's expectations


http://worldobserveronline.com/2012/04/25/15-things-you-should-give-up-to-be-happy/

4 de mai. de 2013

Ah.. Os Homens..

Nessa fase em que o Little Crazy vive uma versão "casamento", aqui vai um belo texto de alguém que viveu um relacionamento de verdade.


Tive apenas um exemplar em casa, que mantive com muito zelo e dedicação num casamento que durou 56 anos de muito amor e companheirismo, (1952-2008) mas, na verdade acredito que era ele quem também me mantinha firme no relacionamento.
Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem os Homens!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da masculinidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:


1. Habitat

Homem não pode ser mantido em cativeiro.
Se for engaiolado, fugirá ou morrerá por dentro.
Não há corrente que os prenda e os que se submetem à jaula perdem o seu DNA.
Você jamais terá a posse ou a propriedade de um homem, o que vai prendê-lo a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente, com dedicação, atenção, carinho e amor.


2. Alimentação correta

Ninguém vive de vento. Homem vive de carinho, comida e bebida. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ele não receber de você vai pegar de outra.
Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã os mantêm viçosos, felizes e realizados durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não o deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial. Portanto não se faça de dondoca preguiçosa e fresca... Homem não gosta disso. Ele precisa de companheira autêntica, forte e resolutiva.


3. Carinho

Também faz parte de seu cardápio – homem mal tratado fica vulnerável a rapidamente interessar-se na rua por quem o trata melhor.
Se você quer ter a dedicação de um companheiro completo, trate-o muito bem, caso contrário outra o fará e você só saberá quando não houver mais volta.


4. Respeite a natureza

Você não suporta trabalho em casa? Cerveja? Futebol? Pescaria? Amigos? Liberdade? Carros?
Case-se com uma Mulher.
Homens são folgados. Desarrumam tudo. São durões. Não gostam de telefones. Odeiam discutir a relação. Odeiam shoppings. Enfim, se quiser viver com um homem, prepare-se para isso.


5. Não anule sua origem

O homem sempre foi o macho provedor da família, portanto é típico valorizar negócios, trabalho, dinheiro, finanças, investimentos, empreendimentos. Entenda tudo isso e apóie.

6. Cérebro masculino não é um mito

Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino, mas não gostam de mulheres burras.
Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente não possuem! Também, 7 bilhões de neurônios a menos!).
Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração.
Se você se cansou de colecionar amigos gays e homossexuais delicados, tente se relacionar com um homem de verdade.
Alguns vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você.
Não fuja desses, aprenda com eles e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com as mulheres, a inteligência não funciona como repelente para os homens.
Não faça sombra sobre ele...
Se você quiser ser uma grande mulher tenha um grande homem ao seu lado, nunca atrás.
Assim, quando ele brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ele estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: homens também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
A mulher sábia alimenta os potenciais do parceiro e os utiliza para motivar os próprios.
Ela sabe que, preservando e cultivando o seu homem, ela estará salvando a si mesma.

E Minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor!

Só tem homem bom quem sabe fazê-lo ser bom!

Eu fiz a minha parte, por isso meu casamento foi muito bom e consegui fazer o Fernando muito feliz até o último momento de um enfisema que o levou de mim.
Eu fui uma grande mulher ao lado dele, sempre.

Com carinho,

Fernanda Montenegro

2 de mai. de 2013

28 de abr. de 2013

Estruturas Calientes

A vida foi parar no smartphone?
Jorge - Não! Nunca. A vida alguma vez coube num livro? A vida é muito mais complexa que a música, o livro, o smartphone.
Qual o protetor de tela do seu telefone?
Jorge - É uma foto dos meus três filhos. Então, o telefone não substitui a vida, mas ele hoje não é mais uma coisa fria. Os smartphones são estruturas quentes, cheias do que os seres humanos têm de melhor e pior.

Luísa Dalcin entrevista Jorge Drexler

24 de abr. de 2013



Se nada
nos salva da morte,
pelo menos
que o AMOR
nos salve da vida


Pablo Neruda

Foto Marza Tozo

8 de abr. de 2013

wild & free


all
the 
good
things
are 
wild
and
FREE

Henry Thoreau
filósofo, naturalista, historiador e poeta.

foto Marza Tozo


The Perfect Guy!!





"He's not perfect, you aren't either and the two of you will never be perfect, but if he can make you laugh at least once, cause you to think twice, and if he admits to being human and making mistakes, hold on to him and give him the most you can. He's not going to quote poetry. He's not thinking about you every moment, but he will give you a part of him that he knows you could break. Don't hurt him, don't change him, and don't expect more than he can give. Smile when he makes you happy, yell when he makes you mad, and miss him when he's not there. Perfect guys don't exist..."

Aqui está mais um texto que li por aí.. autor desconhecido por mim..
Como sempre, vale relembrar!!

31 de mar. de 2013

O Shala



Tenho certeza que muitas vezes falei sobre ele no Blog, reclamei que não tinha, decidi fazer e não fiz, processei, senti medo, preguiça e deixei pra lá... Mas, na hora certa, ele veio. 
Aqui está o SHALA... lindo e cheio de vida.
Mais uma vez, valeu esperar pelo momento certo.

30 de mar. de 2013

Coragem, medo ou o quê?

O TIMING DA RUPTURA
Super desagradáveis, os empecilhos, as agruras e até os dramas da vida são muito mais letais quando adiados. Enfrentar logo, por mais complicados que seja, é sempre melhor. Fugindo, você corre o risco de ter que encarar um problema ainda maior.
...
Assim, armada de mais coragem, enfrento incômodos ou até coisas mais sérias com mais autonomia, ganhando tempo e disponibilidade na esperança de poder viver coisas tão importantes quanto a ideia de felicidade, que, dizem, depende exclusivamente do aperfeiçoamento de nós mesmas.

Costanza Pascolato


As vezes não sei se a coragem esta relacionada com a força de se movimentar contra os apegos que nos fazem mal, ou, se está ligada a coragem de viver no sofrimento e na força e esperança de que vai melhorar.
Onde está exatamente o equilíbrio na hora dessas decisões? Na persistência ou na mudança?
Eu, particularmente, sempre pulei fora das situações desagradáveis. Qualquer desconforto era um sinal claro de ruptura... Hoje, procuro ser mais tolerante e alimentar as situações com um novo olhar - não que eu não quisesse dar um basta e mudar tudo de novo, adoro e me alimento com mudanças - mas, simplesmente pelo fato de viver o máximo de cada ciclo na minha vida.

Por um outro lado, vejo que a maioria das pessoas se prendem e, além de não buscar um novo olhar, ficam no mesmo eterno ciclo de sofrimento quase uma eternidade. Coragem isso? Medo ou o quê? Prefiro sofrer a tentar ser feliz? 
Não entendo... Talvez nunca irei entender... Mas, fica como um exemplo na minha vida, se não der tenta de novo, se de novo não der, muda de perspectiva, se assim não funcionar.. pula fora, muda de vida, de emprego, de marido, de profissão, de amigo, amante, cidade, país.. ou o que for, mas, tenha coragem de mudar.

Little Babies





21 de mar. de 2013

Vidas Interessantes


Vi a foto de uma página de livro no facebook, parte escrita em português e outra parte, assinalada, em inglês. Não sei ao certo de onde vem e quem escreveu.. até rolou um google, mas, fui breve e não descobri nada demais.
De qualquer maneira, completamente acho que as pessoas mais interessantes que conheço e as que gostaria de ter por perto, levam uma vida assim. 

"People with interesting lives have no vanity. They swap cities. Invest in projects with no guarantee. Are interested in people who are opposite of them. Resign without have another job in sight. Accept an invitation to do what they never did. Are prepared to change their favorite color, their favorite dish. They start from zero countless tine. They do not be frightened by getting old. They climb on stage, shear their hair, do craziness for love, purchase one-way tickets".

20 de mar. de 2013

Uma certa nostalgia

Tenho pensando bastante neste blog.. Na verdade nem tanto, voltei a pensar nele porque possivelmente estarei embarcando para San Francisco em breve.
Depois que paramos de escrever, ou diminuímos nosso entusiasmo nas postagens, logo no início eu fiquei freak, queria que o Little Crazy ficasse sempre vivo, feliz e livre.
Não deu certo, minha vontade de mantê-lo vivo não suprimia seu tema principal "it's freedom time, you know?!".
Então.. sem a menor consciência disso tudo, eu o deixei... quietinho, sozinho e livre.
Só fui perceber isso agora.. vendo as últimas postagens forçadas, tipo aquelas que foram feitas pra nada.. ninguém viu, ninguém leu.. e me senti presa, presa na obrigação de escrever qualquer coisa que fundamentalmente não precisa ser dita, por que se precisasse, livremente seria.

Enfim.. estou devaneando como nos velhos tempo.. 

Esse revival tem haver com algumas coisas que estão acontecendo aqui dentro. A vida está ótima, calma, porém pacata. Ideias, ideias, ideias... San Francisco e Índia de novo.. deve ser isso.
Essa dupla de destinos deve mexer comigo de alguma forma... vem o medo da transformação pós Índia, o medo de não querer voltar de San Francisco. O frio na barriga, a emoção e tudo aquilo que essencialmente me alimenta.

Parece que estou voltando, voltando a ser eu mesma... apesar de estar casada, ter um Shala, 4 cachorros, muitas responsabilidades, planos de um novo negócio, parece que chegou a hora de voltar para os velhos e conhecidos destinos...  

1 de jan. de 2013

Ah, o amor!!


Que ele esteja presente em todos os corações.. 

Feliz Ano Novo!!


Acabei de identificar um padrão.. todos os anos venho escrever no Blog exatamente a mesma coisa.. obrigada pelo ano que passou, pela intensidade, as conquistas e principalmente as grandes lições. 2012 não foi diferente.. foi lindo, corrido e cheio de amor. 
Que venha 2013, com muita paz, alegrias e conhecimento.